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domingo, 30 de setembro de 2012

Site para quem quer aprender a Nova Ortografia



Um site que ajuda a quem pretende aprender a nova orografia chamado Um Português.com está fazendo muita gente tirar a aprender as novas regras. Nele é possível escrever um texto na antiga ortografia como uma fora de exercício e logo será   mostrado o que deve ser mudado segundo as novas regras.

sábado, 29 de setembro de 2012

Último ano de transição do Acordo Ortográfico



Hoje, 29 de setembro de 2012 , precisamos lembrar que o dia 31 de dezembro será  o último dia a vigorar as duas grafias no Brasil, ao passo que no primeiro dia de janeiro de 2013 apenas a Nova Ortografia estará valendo em território nacional.

Foi no dia 29 de setembro de 2008, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o Decreto nº 6.583/2008, na Academia Brasileira de Letras determinando a entrada em vigor do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa a partir do dia 1 de janeiro de 2009, e que a nova e a antiga ortografia estariam em vigor até o dia 31 de dezembro de 2012.

Precisamos ficar atentos às publicações de manuais explicando a nova ortografia, bem como as gramáticas  e os livros didáticos que já se encontram conforme a Nova Ortografia. Há cursos pela internet e diversos autores fazem palestras nas diversas comunidades brasileiras.

O melhor modo de aprender, no entanto, é lendo e escrevendo sem preocupação com as regras, mas para quem se prepara com o fim de passar em concursos, temos no mercado uma variedade de livros conforme a nova ortografia.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Livros trazem a Nova Ortografia



A maioria dos livros no Brasil já trazem a Nova Ortografia. Não há motivo para desespero porque ainda estamos em fase de transição até 31 de dezembro deste ano. Contudo, no caso de haver uma alteração par que esse prazo se prolongue até 2019, como foi proposto pela senadora Ana Amélia (PP-RS), teremos mais tempo para uma adaptação.

Em qualquer livraria podemos encontrar livros com a nova ortografia, como também temos explicações em blogs e sites sobre o Acordo Ortográfico.

Para começar, precisamos buscar os autores de maior peso, como por exemplo, Evanildo Bechara.

Integrante da Comissão de Lexicologia e Lexicografia da Academia Brasileira de Letras, foi responsável pela elaboração da 5ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, e também da 2ª edição do Dicionário Escolar da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras.

Lançou a Moderna Gramática Portuguesa, 37ª edição atualizada pelo novo Acordo Ortográfico, lançou ainda Gramática Escolar da Língua Portuguesa, 2ª edição ampliada e atualizada pelo novo Acordo Ortográfico.

Também está no mercado a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, 5ª edição de acordo com a nova ortográfica.

Temos também Gramática Normativa da Língua Portuguesa, de Rocha Lima, 48ª edição revista segundo o novo Acordo Ortográfico.

Todos os livros didáticos já se encontram segundo a nova ortografia.



quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Bechara faz Palestra sobre o Acordo Ortográfico



Evanildo Bechara defendeu a implantação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, apesar de considerar que o Brasil cedeu demais no acordo. O filólogo fez palestra que encerrou o ciclo Entre a Gramática e a Linguística, realizada no dia 18 de setembro de 2012 na sede da Academia Brasileira de Letras.

O Acordo assinado em setembro de 2008 deverá entrar em vigor de forma plena em 1º de janeiro de 2013. Dos oito países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), apenas Angola não aderiu ao documento.

Bechara explicou que os linguistas de Portugal, mesmo quando defendiam a manutenção do acordo ortográfico anterior, de 1945, não apresentavam uma quantidade grande de alterações ortográficas em seu país com o novo acordo, principalmente se comparado ao português brasileiro.

Segundo o acadêmico, quem mais cedeu no acordo foram os brasileiros, principalmente nas regras da hifenização e acento diferencial. Apesar disso, Bechara considera o acordo benéfico, pois, para ele, trata-se de uma atualização necessária da própria língua portuguesa.

Fonte: http://www.assufemg.org.br/2012/09/brasil-cedeu-mais-que-portugal-no-acordo-ortografico-diz-membro-da-academia-brasileira-de-letras/#more-5340

Declaração do PEN Clube Internacional sobre o AO






O Comité de Tradução e Direitos Linguísticos (CTDL) do PEN Internacional foi solicitado a comentar o Acordo entre os Estados de língua portuguesa empenhados num programa de estandardização ortográfica (Acordo Ortográfico de 1990/AO 1990). Esse pedido para examinar as alterações propostas foi iniciado pelo Centro português do PEN, cujos membros se opõem maioritariamente à estandardização internacional proposta. O encontro do CTDL em Barcelona (4-6 de Junho de 2012) expressou uma grande simpatia pela posição do PEN português e pediu que o Acordo internacional fosse examinado. Deve ser dito que muitos outros escritores, figuras públicas e linguistas questionam igualmente se as tentativas de aproximação de um Português estandardizado e universal serão uma boa ideia.

A história de tais tentativas no mundo lusófono apenas demonstrou quão difícil é tal questão. Em anexo com tentativas anteriores é adicionado no final do texto. Mais do que uma vez essas tentativas fracassaram.

Em comparação com a história recente de outras línguas internacionais, pode ver-se também que a ideia de estandardização além-fronteiras tem sido rejeitada mais vezes do que aceite.

Aparentemente, as duas forças condutoras por detrás do plano de estandardização do Português são de natureza administrativa e comercial. Se assim é, trata-se de fracos pontos de partida que podem prejudicar seriamente a língua portuguesa. Uma língua não é, primariamente, um instrumento administrativo ou comercial. Estes aspectos equivalem a actividades superficiais e utilitárias que requerem o que poderia chamar-se dialectos simplificados, tangenciais à língua viva. Uma língua viva favorece a criatividade, a imaginação, a iniciativa científica; ela adapta-se ao mundo real no qual vivem pessoas com as suas múltiplas diferenças e particularidades.

Tentar centrar uma língua em prioridades administrativas e/ou comerciais é enfraquecê-la ao atacar a sua complexidade e criatividade inata a fim de promover métodos burocráticos de natureza pública e privada.

No que diz respeito aos precedentes históricos, não é claro que essa iniciativa seja o resultado de uma reflexão clara sobre experiências ocorridas noutros lugares. Por exemplo, é amplamente aceite o facto de a tentativa centralizante, ao longo de vários séculos, para criar e manter um Francês universal, como foi levada a cabo em Paris, teve o efeito de alienar, a longo prazo, as populações em relação a essa língua sempre que era oferecida uma alternativa através de outras línguas mais abertas à criatividade local. Um resultado negativo prático foi um efeito de refrear a criação natural de vocabulário, seguido de uma retracção do vocabulário. A força motriz da língua francesa hoje em dia, com origem em todas as suas bases pelo mundo fora, é de tender para uma inclusão das diferenças na língua. O resultado é a possibilidade crescente de uma atmosfera nova e muito positiva em torno do Francês, por exemplo em África.

No que toca ao Inglês, houve tentativas equivalentes para uma aproximação universal no tempo do Império Britânico. Contudo, a força das regiões anglófonas (situação similar à do Português) levou a que tais regras tivessem sido quebradas tanto internacional como naturalmente. A força do Inglês actual é amplamente atribuída à sua abertura face às diferenças – a diferentes gramáticas, ortografias, palavras e, na realidade, significados. Uma das características mais positivas de qualquer língua internacional é o facto de palavras, ortografias, gramática, frases e sotaques assumem significados assaz diferentes como resultado de experiências locais ou regionais. Estas diferenças fazem frequentemente o seu caminho para além das fronteiras e são absorvidas por outras regiões anglófonas. É a natureza competitiva, independente e divergente das regiões inglesas que se tornou na marca distintiva da sua força – a sua criatividade quer na ciência, na literatura, no negócio ou, de facto, nas ideias. Existem tentativas constantes de ‘normalizar’ ou ‘centralizar’, tais como a norma estilística de Chicago. Contudo, tais tentativas, mais do que qualquer outra coisa, vão ao encontro das forças reais das línguas.

Exactamente o mesmo argumento poderia ser apontado para explicar a força crescente do espanhol como língua internacional. São precisamente as diferenças locais, nacionais e hemisféricas dentro da língua espanhola que lhe conferem uma força crescente. As diferenças nutrem-se mutuamente. A criação do Dicionário da Real Academia Espanhola, em cooperação com as Academias de língua espanhola em todo o mundo, tinha como objectivo incluir todas essas diferenças. Neste sentido, a tendência para uma celebração das diferenças dentro da língua espanhola foram paralelas à mesma abordagem, adoptada pelos maiores dicionários da língua inglesa.

Tanto quanto podemos ver, não há nada na iniciativa portuguesa que faça mais do que limitar a força natural da língua, tentando limitar a sua criatividade através de um colete-de-forças de regras burocráticas. Por exemplo, ao propor essa estandardização como requisito para os manuais escolares, as autoridades estarão efectivamente a limitar a criatividade de escritores em muitas partes do mundo lusófono. Tão pouco existe qualquer indicação de que tal estandardização conduza a um aumento no comércio dos livros entre as várias partes do mundo lusófono.

Finalmente, deveria ser sublinhado o facto de terem sido feitas numerosas excepções à proposta de estandardização, criando assim um conjunto de contradições linguísticas burocráticas que interferem com a configuração das diferenças que é real, original e criativa.

Estamos desapontados pelo facto de as autoridades que, qualquer que seja o seu poder, não possuem real competência em relação ao modo como as línguas vivem e crescem, tentarem limitar a força do Português ao imporem regras artificiais destinadas a minar a força de todas as línguas – ou seja, a sua capacidade de se reinventarem constantemente. Para isto, uma simples aceitação de uma diversidade de abordagens, habitualmente emergindo de diferentes regiões, é essencial. Duvidamos muitíssimo que essa proposta de estandardização produza outros efeitos para além de burocratizar os textos usados nas escolas, separando assim os alunos da real criatividade da língua portuguesa, nos planos regional e internacional.


PEN Internacional condena o Acordo Ortográfico




A organização literária PEN Internacional condenou por unanimidade o Acordo Ortográfico (AO), dizendo em comunicado que a estandardização da língua portuguesa é uma proposta de natureza administrativa e comercial. Tentar centrar uma língua nestas propriedades "é enfraquecê-la", defendem.

Numa nota assinada por Tereza Salema, Presidente do PEN Clube Português, e Maria do Sameiro  Barroso, vice-presidente, que levaram o tema ao 78º Congresso do PEN Internacional, que reuniu até sábado na Coreia do Sul delegações do PEN de 87 países, as dirigentes  escreveram que "todos sentiram o caráter nocivo e desestabilizador de uma medida que fere os princípios pedagógicos da democracia, nomeadamente a intenção de contribuir para um aprofundado contato de amplas camadas das populações com a diversidade linguística e a herança cultural".

O tema já tinha sido levado à comunidade internacional em junho deste ano quando o PEN Clube Português se mostrou preocupado com a discórdia em torno do AO. Na altura a organização lamentou a medida e sublinhou a falta de opções para os escritores que são contra a sua aplicação, argumentando que esses ou se submetem à nova ortografia, mesmo que vá contra os seus ideias, ou correm o risco de não verem as suas obras publicadas.

Fonte: http://ilcao.cedilha.net/



III Congresso de Letras Faculdades Santa Cruz



Será realizado nos dia 26, 27 e 28 no mês de setembro de 2012 o  III Congresso de Letras das Faculdades Santa Cruz de Curitiba - PR.

Esse evento é uma iniciativa do corpo docente do Curso de Letras. O intuito é reunir pesquisadores, professores, estudantes e egressos para uma ampla troca de conhecimentos produzidos nas seguintes áreas: literatura, linguística, ensino e educação.

Os dois primeiros congressos (realizados em 2008 e 2010) trouxeram muita experiência e mostraram algumas possibilidades de como ampliar esse evento, que já é tradicional na instituição. 

sábado, 15 de setembro de 2012

I Bienal do Livro do Agreste de Garanhuns


De 9 a 16 deste mês acontece a I Bienal do Livro do Agreste de Garanhuns, e nos dias 11 e 14 fiz uma apresentação sobre O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA: o que mudou e suas incoerências.

A apresentação se deu no espaço Café Literário (no dia 11/09/2012, às 17h e no dia 14/09/2012 às 19h), tendo como público alvo: professores de português, estudantes de letras, escritores, etc.

Ao fazer um percurso sobre a história da Ortografia e do Acordo Ortográfico procurei mostrar como está o debate feito por especialistas em língua portuguesa, especialistas em direito constitucional e especialistas em direito internacional em relação da inviabilidade do Novo Acordo Ortográfico que está mais para um desacordo. 
   

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Divulgado Edital para Docentes no Timor-Leste


A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou ontem (13/09/2012) o edital nº 45/2012, relativo ao Programa de Qualificação de Docentes e Ensino da Língua Portuguesa no Timor-Leste (PQLP) que tem como objetivo selecionar bolsistas para atuar na qualificação de docentes e ensino da língua portuguesa no Timor-Leste.

O programa prevê até 50 bolsas co duração de seis meses, podendo ser prorrogadas. Serão selecionados até 44 bolsistas na modalidade Estágio Docente e até 6 bolsistas na modalidade Articulador Pedagógico. Também serão selecionados, adicionalmente, até dez candidatos para compor o cadastro reserva de bolsistas das modalidades Estágio Docente e Articulador Pedagógico, com o intuito de preencher eventuais vacâncias e/ou interesses do PQLP.

Aqueles que cumprirem os requisitos descritos no edital podem fazer inscrições até o dia 24 de agosto, exclusivamente pela internet, mediante preenchimento do formulário de inscrição online. Ao formulário de inscrição, deverá ser anexada a documentação descrita no edital. O resultado está previsto para ser divulgado a partir de novembro deste ano e as atividades estão previstas para serem iniciadas no mesmo mês.

Fonte: http://www.portalcodisma.com.br/?p=17085

sábado, 1 de setembro de 2012

Proposta de Ana Amélia de mais seis anos






A senadora Ana Amélia (PP-RS) propõe que o Brasil avance mais devagar na implantação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Ela é autora de projeto que estende por mais seis anos, até o fim de 2019, o período de coexistência entre as normas ortográficas atualmente em vigor e as estabelecias do acordo firmado pelos países que adotam o português como língua oficial.

O chamado período de transição deve acabar no fim deste ano, como definido pelo decreto do Executivo que promulgou o Acordo, publicado em 2008.

Se tudo ocorrer dentro do esperado, portanto, a partir de 1º de janeiro de 2013 concursos e provas escolares deverão cobrar o uso correto da nova ortografia. Documentos e publicações devem também circular perfeitamente adaptados.

A adequação dos livros didáticos começou em 2009, quando o Acordo entrou em vigor e começou o período de transição. Para a senadora Ana Amélia, no entanto, o prazo de adaptação foi curto. Por isso, ela apresentou essa semana um projeto de decreto legislativo (PDS 498/2012) para tentar a prorrogação.

"O assunto demanda maior tempo  de maturação, bem como integração mais ampla com os demais países envolvidos", defende a senadora na justificação da proposta.

Como observa Ana Amélia, todos os signatários do Acordo adotaram período de transição mais longos. Em Portugal, por exemplo, o período de convivência com as duas normas vai até 2015. Em Cabo Verde, o prazo só acabará em 2019, o mesmo que a senadora pretende para o Brasil.

Controvérsias


Para a senadora, é preciso mais tempo para a solução de pontos controversos indicados por gramáticos dos países lusófonos. Ela lembrou que audiências públicas no Senado também evidenciaram divergências entre o texto do acordo e o Vocabulário Ortográfico da língua Portuguesa, o que prejudica a padronização gráfica pretendida.

A seu ver, o acordo também não está adequado aos padrões didáticos atuais, desvalorizando o raciocínio e o entendimento dos alunos. “Pensado em 1975 e assinado em 1990, ele reflete a visão pedagógica daquela época, baseada principalmente no decorar”, argumenta.

Ana Amélia lembra que o acordo produziu efeitos sobre pontos que sequer estavam sob sua mira, como a unificação da grafia das palavras. Como exemplo, citou a supressão do trema, eliminado com se fosse apenas um sinal ortográfico, embora seja ortofônico, ou seja, um indicador de pronúncia. Como entende, a supressão dificulta a correta aprendizagem do som.

Essa mudança na língua portuguesa, na avaliação da senadora, devia ter ocorrido já em 1990, quando a maioria dos países que falam o português não assinou em concordância. Somente após dez anos em trâmite no Congresso Nacional é que o acordo foi sancionado pelo presidente da República e mais tarde ainda, em 2006, por mais dois países: São Tomé e Príncipe e Cabo Verde. A ratificação da reforma ortográfica por esses três países foi o suficiente para legalizá-la.

Ana Amélia argumenta ainda que até hoje os países signatários não estabeleceram um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa. “Com efeito, o referido vocabulário deve ser tão completo quanto desejável e tão normatizador quanto possível, no que se refere às terminologias científicas e técnicas”, defende.

Tramitação

O projeto de decreto legislativo apresentado por Ana Amélia deve ser examinado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e, a seguir, pela Comissão de       Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE). Depois, se aprovada em Plenário, iniciará sua tramitação na Câmara dos Deputados.


Curso Completo de Gramática Aplicada


Este livro não pretende determinada proposta teórica e, sim, divulgar uma experiência didática acumulada durante vários anos de prática docente. Nela se procurou organizar, ordenar e explicar os fatos linguísticos por meio do texto.

Concursos públicos e exames vestibulares exigem um candidato mais bem preparado, capaz de articular os níveis estruturais da língua sem limitações. Esse candidato deve entender, portanto, que o encadeamento dos enunciados de uma língua não se faz apenas consoante regras gramaticais, mas articulá-las é imprescindível.

Autor:

Fernando Moura

Licenciado em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
Mestre em Ciênia da Linguagem
Bacharel em Direito
Especialista em Processo Civil
 

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